More Sweetly Play the Dance, a obra apresentada na bienal, é uma parada, um processo processional que conta a história de África a partir de figuras — como que sombras chinesas a desfilar ao som de uma fanfarra. Trata-se de uma obra quase operática, com um caráter narrativo e cíclico que tanto remete para a história da arte como para os movimentos migratórios contemporâneos, tanto recolhe imagens das ruas de África do Sul como (nas suas próprias palavras) dos Balcãs ou dos movimentos das populações depois da Segunda Guerra Mundial.
February 11, 2019
anozero17