Anozero | Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra
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PT
FANTASMA DA LIBERDADE é o título do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, que acontece de 6 de abril a 30 de junho de 2024. Os curadores Ángel Calvo Ulloa e Marta Mestre ressaltam que «a quinta edição do Anozero explora a ideia de liberdade e as estratégias da arte contemporânea para a desafiar, deslocar e habitar. O título tem um significado ambíguo e aberto. Se, por um lado, sugere a ideia de que a liberdade é um fantasma, uma presença inescapável e espectral, por outro, aponta também para um processo incompleto, uma descrença numa verdade outrora certa, mais uma promessa do que algo real».

Conheça os curadores

EN
Curators Ángel Calvo Ulloa and Marta Mestre are delighted to announce THE PHANTOM OF LIBERTY as the title for the forthcoming edition of Anozero – Bienal de Coimbra. The Bienal is set to unfold across the city of Coimbra from 6 April to 30 June 30 2024. For the two curators, «the fifth edition of Anozero – Bienal de Coimbra explores the idea of liberty and the strategies of contemporary art to challenge, displace, and inhabit it. The title has an ambiguous and open meaning. If, on the one hand, it suggests the idea that liberty is a phantom, an inescapable and spectral presence, on the other, it also points to an incomplete process, a disbelief in a once certain truth, more of a promise than something real».

Meet the curators

Manifesto a favor do Anozero – Bienal de Coimbra

Um conjunto de artistas lançou, a partir da Bienal de São Paulo, um manifesto a favor da manutenção da ligação do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova ao Anozero – Bienal de Coimbra.

Conheça o manifesto completo aqui e junte-se a esta causa.

«Se for quebrada a ligação entre o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova e a Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra – Anozero, perder-se-á a identidade que deu lugar ao entendimento do conceito de Bienal, da cidade de Coimbra e do Mosteiro como uma engrenagem que movimenta as dinâmicas vivas das práticas artísticas contemporâneas num tempo e num espaço específicos. Manifestamos a nossa discordância em relação ao processo de fazer do Mosteiro um local que urge recursos económicos e turísticos para a cidade, contra a necessidade de manter este espaço como um local onde, de dois em dois anos, intelectuais, curadores, artistas, estudantes, escritores, profissionais de várias disciplinas e cidadãos se encontram para pensar num mundo, revelar mundos e imaginar as condições em que estes podem acontecer. Registamos, assim, com este manifesto, a nossa total rejeição à condução de um processo que, surpreendentemente, desconsidera o papel e a importância que a Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra – Anozero representa para a recuperação simbólica do Mosteiro, para a expansão das experiências culturais em Coimbra e em Portugal e para a afirmação de um espaço de reflexão no circuito internacional das bienais de arte contemporânea.»

(Excerto do Manifesto)


 

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